A epilepsia é uma doença que cursa com crises epilépticas recorrentes, podendo ser sintomática (quando há uma causa para essas crises) ou idiopática (quando não se conhece a causa para a ocorrência de crises). Trata-se de uma soma de excitações nas células nervosas do cérebro, fazendo com que estas células mandem sinais atrapalhados, ativando um grande número de neurônios simultaneamente, podendo causar contrações musculares involuntárias, perda da consciência e até convulsões tônico-clônicas generalizadas por alguns segundos ou minutos.
A Doença de Alzheimer é neurodegenerativa, ou seja, que diminui e mata progressivamente os neurônios. O resultado dessa degeneração é a perda gradativa de funções cognitivas, como memória, linguagem, atenção e, em estágios mais avançados, a perda da capacidade de realizar atividades cotidianas simples, como escovar os dentes ou comer sozinho.
É comum um paciente passar por uma fase de negação quando descobre uma doença, ainda mais algo que vai permanecer por algum tempo ou até o fim da vida. Mas como saber se essa negação não é algo a mais?
A doença neurodegenerativa é um termo abrangente para várias doenças que atacam o sistema nervoso. Uma característica comum a todas as doenças desse grupo é a morte dos neurônios, que são essenciais para o cérebro e não se regeneram nem se multiplicam. Além disso, este grupo de doenças costuma atingir áreas consideradas vulneráveis, e não apenas o encéfalo (parte superior do sistema nervoso central) como um todo.
Muitas pessoas sofrem com dores crônicas, assim caracterizadas quando estão presentes por mais de três meses, ou que persistem por um mês mesmo que o paciente já tenha feito o tratamento. Algumas doenças que podem ter como sintoma as dores crônicas são: fibromialgia, dor relacionada ao câncer, artrite ou osteoartrose, diabetes com neuropatia, hérnia de disco, entre outras.