A dentatotomia cerebelar foi procedimento muito utilizado no passado para tratamento de espasticidades generalizadas.
Seus resultados nunca foram excelentes a ponto de trazer melhora próxima da completa para os casos aplicados. Em média, havia melhora de 50% nos sintomas. Poucos resultados melhores foram obtidos quando a técnica foi combinada com talamotomia.
Atualmente essa técnica está em desuso. Uma técnica ainda em uso para tratamento de alguns casos selecionados de espasticidade e distonia é a estimulação encefálica profunda em núcleo denteado do cerebelo, uma técnica com resultados ainda incertos.